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In pursuit!

domingo, 3 de julho de 2011

La Dense Macabre dus Vampires

 Arrumando a estante de livros e cds, deparei-me com meu Suicide Vampire, o melhor álbum da banda italiana Theatre des Vampires que mescla um gothic metal com influencias black metallers e punk. Ao som de Bloodlust, lembrei-me de alguns clássicos vampíricos do cinema e da literatura, como o Entrevista com o Vampiro, da autora Anne Rice, adaptado para as telas no filme de mesmo nome com os galãs Brad Pitt e Tom Cruise, como Louis e Lestat. O Entrevista com o Vampiro deu nome a banda, já que no filme os personagens se encontram no teatro do vampiro vivido por Antonio Bandeiras, com o nome Theatre des Vampires. 
 Já é visível que o vampirismo nunca esteve tão popular como agora. Isto se deve a "onda" de autores elaborando livros com esta temática, mas voltados ao publico jovem, transformando os antigos terríveis seres noturnos em mocinhos atrativos, romanticos e açucarados. Desde a playboyzinhos que brilham e andam em florestas a outros playboyzinhos que disputam com o irmão o amor de uma jovem (sim, não há vampiro pobre). O que se vê é a perca dos valores folclóricos que o Vampirismo trazia em diferentes culturas, para uma popularização desenfreada transformando este personagem num absoluto produto hollywoodiano. Além da desvalorização da crença real do vampirismo, este tema é utilizado como nova forma de capitalismo, tendo em vista que filmes e livros sobre vampiros hoje em dia vendem mais que a saga Harry Potter. Mas com certas exigências é claro como Vampiros lindos, ricos, jovens e bonzinhos e toda aquela ladainha de adolescente americano.
 O vampirismo é um tema que me atraiu desde minha leitura do clássico Drácula de Bram Stocker, que foi deixado numa prateleira suja e empoeirada pelos jovens que não se agradam muito com um vampiro mais macho, sanguinolento e viril. Rsrs. Depois vieram-me os clássicos de Anne Rice, e as obras primas do autor brasileiro André Vianco, um dos nomes que mais respeito na literatura nacional. E por fim, recebi minha Biblia Asetiana, copilada pelo português Luiz Marques. Pode parecer inusitado, mas ao contrário do que pensam 70% da ignorante humanidade, o Vampirismo supera as barreiras de simples fantasia, sendo tratada por credores como uma religião praticante, mas mantida aos moldes de sociedades secretas como a Maçonaria. Esta religião chama-se Aset Ka e é exatamente dela que decorrerei uma biografia nas próximas linhas. Meu mais profundo respeito aos asetianos, filhos de Ísis.  


Aset Ka

  1. Primeiro: Entendo o que é o Ka. 
A alma, ka ou duplo do homem pode tornar-se um espírito errante se as cerimônias funerárias não forem observadas. De especial importância são as provisões de comida e água que devem abastecer o morto, tal como foram encontradas nos túmulos e pirâmides descobertos pelos arqueólogos. A concepção da constituição física-metafísica do homem em mais de uma alma era conhecida no Egito.
O espírito sempre transcendia a realidade terrena porém, na tumba, permanecia a alma animal e era esta que consumia os alimentos e bebidas depositados no sepulcro. Sem isso, esta alma sairia vagando pelo mundo satisfazendo sua fome e sede ainda que fosse consumindo coisas imundas. O Livro dos Mortos refere-se insistentemente a esses casos, quando o fantasma bebe "águas sujas".
Árabes e egípcios também receiam a ação dos fantasmas. No Egito o termo éfreet é aplicado tanto aos fantasmas quanto aos gênios do mal. Mr. Lane conta o caso de um criado, viciado em haxixe que encontrou, certo dia, falando sozinho, sentado no chão, do lado de fora da casa. Exigiu que voltasse ao serviço, mas o homem não respondia e continuava seu falatório sem responder. Irritado, o patrão insistiu e finalmente, o homem declarou: "O éfreet de um soldado turco está aqui, sentado neste chão, fumando seu cachimbo e recusa-se a ir embora". O patrão nada via e atribuiu o comportamento do empregado aos efeitos da droga. Mais tarde, Mr. Lane descobriu que a casa era considerada assombrada e que, de fato, um soldado turco havia sido assassinado ali [RADCLIFF]
2. Segundo: Quem é Aset?
Ísis (em egípcio: Auset) foi uma deusa da mitologia egípcia, cuja adoração se estendeu por todas as partes do mundo greco-romano. Foi cultuada como modelo da mãe e da esposa ideais, protetora da natureza e da magia. Era a amiga dos escravos,pescadoresartesãos, oprimidos, assim como a que escutava as preces dos opulentos, das donzelas, aristocratas e governantes. Ísis é a deusa da maternidadee da fertilidade.
Os primeiros registros escritos acerca de sua adoração surgem pouco depois de 2500 a.C., durante a V dinastia egípcia. A deusa Ísis, mãe de Horus, foi a primeira filha deGeb, o deus da Terra, e de Nut, a deusa do Firmamento, e nasceu no quarto dia intercalar. Durante algum tempo Ísis e Hator ostentaram a mesma cobertura para a cabeça. Em mitos posteriores sobre Ísis, ela teve um irmão, Osíris, que veio a tornar-se seu marido, tendo se afirmado que ela havia concebido Horus. Ísis contribuiu para a ressurreição de Osiris quando ele foi assassinado por Seth. As suas habilidades mágicas devolveram a vida a Osíris após ela ter reunido as diferentes partes do corpo dele que tinham sido despedaçadas e espalhadas sobre a Terra por Seth. Este mito veio a tornar-se muito importante nas crenças religiosas egípcias.
Ísis também foi conhecida como a deusa da simplicidade, protetora dos mortos e deusa das crianças de quem "todos os começos" surgiram, e foi a Senhora dos eventos mágicos e da natureza. Em mitos posteriores, os antigos egípcios acreditaram que as cheias anuais do rio Nilo ocorriam por causa das suas lágrimas de tristeza pela morte de seu marido, Osíris. Esse evento, da morte de Osíris e seu renascimento, foi revivido anualmente em rituais. Consequentemente, a adoração a Ísis estendeu-se a todas as partes do mundo greco-romano, perdurando até à supressão do paganismona Era Cristã.

3. Terceiro: O Vampirismo.
A palavra Vampiro surgiu por volta do século XVIII. Tem origem no idioma sérvio como Vampir, e sua forma básica é invariável nos idiomas tcheco, russo, búlgaro e húngaro.
Lendas oriundas da Eslováquia e da Hungria, estabelecem que a alma de um suicida deixava seu sepulcro durante as noites para atacar os humanos, sugava o sangue e retornava como morcego para o túmulo, antes do nascer do sol. Assim, suas vítimas também tornavam-se vampiros após a morte. As civilizações da Assíria e Babilônia, também registram lendas sobre criaturas que sugavam sangue de seres humanos e animais de grande porte. Outros mitos pregam que as pessoas que morrem excomungadas, tornam-se mortos-vivos vagando pela noite e alimentando-se de sangue, até que os sacramentos da Igreja os libertem. Crianças não-batizadas, e o sétimo filho de um sétimo filho também se tornariam vampiros.


O lendário Livro de Nod, originalmente concebido por White-Wolf para o RPGVampiro - A Máscara, narra a origem dos vampiros. Além de A Crônica das Sombras revelando os ensinamentos ocultos de Caim; e A Crônica dos Segredosque revela os mistérios vampíricos.
A tradição judaico-cristã, prega a origem dos vampiros associada aos personagens bíblicos Caim e Abel. Como é descrito, Caim foi amaldiçoado por Deus pelo assassinato de seu irmão, Abel. Os Anjos do Criador foram até ele exigir que se redimisse. Orgulhoso, recusou-se e acatou as punições impostas pelos Anjos. A partir deste momento, Caim via-se condenado a solidão e vida eterna, temendo o fogo e a luz, longe do convívio dos mortais.
Caim foi anistiado por Deus após sofrer durante uma era inteira. De volta ao mundo terreno dos homens, fundou e fez-se rei da primeira cidade chamada Enoque. Mas ainda temia a luz, o fogo, e a solidão da eternidade.
Passado-se muitos anos de prosperidade em Enoque, Caim ainda sentia-se só devido a sua imortalidade. Abatido e desmotivado, acabou por cometer outro grande erro: gerou três filhos, que posteriormente geraram outros. Seguiram-se tempos de paz até que chegou o grande dilúvio e lavou toda a Terra. Na cidade de Enoque, sobreviveram apenas Caim, seus filhos, netos e uns poucos mortais. Caim recusou-se a reconstruir a cidade, pois considerava o dilúvio um castigo divino por ter subvertido as leis naturais e gerado seres amaldiçoados como ele. Assim, sua prole reergueu Enoque e assumiu o poder perante os mortais.
Após um período de paz e prosperidade, os sucessores de Caim passaram a travar batalhas entre si. A autoridade dos governantes foi revogada, e tanto os mortais como os membros da prole sentiam-se livres para fundar outras cidades e tornar seu próprio rei. Dessa forma, os imortais ascendentes de Caim, espalharam-se por toda a Terra.
Nesta versão da origem dos vampiros, vimos que tudo teve início com uma maldição divina atribuída a Caim, e depois herdada por sua prole. Porém, torna-se muito difícil estabelecer um limite entre os fatos e as lendas que circundam o mito vampírico, já que boa parte destas informações confunde-se entre os relatos e pesquisas históricas coerentes, com a ficção dos filmes e RPG’s.
Na lenda de Caim, a conotação do termo Vampiro ainda está ligada apenas ao sentido de imortalidade, solidão e aversão a luz. A relação estabelecida entre a longevidade e a sede pelo sangue (que caracteriza a imagem mais comum dos vampiros), deve-se possivelmente, a personagens lendários que viviam anos incalculáveis alimentando-se de sangue humano, após terem firmado supostos pactos com entidades malignas. Outras versões são encontradas em diferentes culturas, e todas combinam fatos históricos com a crendice regional. Portanto, a maior parte dos povos possui uma entidade sobrenatural que alimenta-se de sangue, imortal e considerada maldita. O mito do vampiro é um ponto comum entre várias civilizações desde a Antigüidade.
Uma das maiores referências do mito vampírico é o sanguinário Vlad Tepes (ou Vlad III), que existiu realmente no século XV na Transilvânia. Porém, ele governou apenas a Valáquia, que era uma região vizinha. Apesar da crueldade extrema com os inimigos, Vlad III não possuía nenhuma ligação com os vampiros. O termo Drácula (Dracul, originalmente significa Dragão) foi herdado de seu pai, Vlad II, que foi cavaleiro da Ordem do Dragão. Provavelmente, a confusão se deu através da semelhança entre os termosDrache, que era o título de nobreza atribuído à Vlad II, e Drac que significaDiabo.
A relação entre Vlad III e o mito vampírico foi dada pelo escritor Bram Stocker. O autor de Drácula inspirou-se (provavelmente) nas atrocidades cometidas por Vlad III, e as incorporou em seu personagem principal. A partir deste momento, Vampiro e Drácula tornaram-se praticamente sinônimos na literatura e nas crenças populares.
No Brasil também encontra-se mitos relacionados aos vampiros e outros seres semelhantes. Neste caso, os registros entrelaçam-se com o rico folclore das várias regiões do país. Desde os centros urbanos, até as áreas menos desenvolvidas do Brasil, é comum ouvir-se relatos dos ataques sanguinários de criaturas que perambulam pelas madrugadas. Na maioria das vezes, essas histórias assemelham-se muito com as lendas européias.
Na mitologia indígena existe o Cupendipe, que apesar de não possuir a sede de sangue caracterizada pelos vampiros, possui asas de morcego, sai de sua gruta apenas durante a noite e ataca as pessoas usando um machado.
No nordeste brasileiro conta-se a história do Encourado. Um homem de hábitos noturnos, que usa trajes de couro preto, exalando um odor de sangria. O Encourado ataca animais e seres humanos para sugar-lhes o sangue. Prefere as pessoas que não freqüentam igrejas. Porém, os habitantes das cidades por onde o Encourado passa, oferecem-lhe o sacrifício de criminosos, crianças ou animais de pequeno porte.
Em Manaus, há relatos da presença de uma vampira que atacava os moradores, sugando o sangue através da jugular e deixando marcas de dentes em sua vítimas, exatamente como é contada nos cinemas. Após os ataques, a vampira corria em direção a um rio e transformava-se em sereia, desaparecendo na água. A Vampira do Amazonas possui a capacidade de transmutar-se e força física descomunal.
Em maio de 1973 no município paulista de Guarulhos, foi encontrado o corpo de um rapaz com as perfurações características em seu pescoço. Esse é apenas um exemplo da hipotética ação de vampiros em zonas urbanas. Neste caso, os relatos transcendem a fronteira da boataria e do folclore.
 (fonte: Spectrum)

4. Quarto: A Ordem Hermética de Aset ka.




O vampirismo é uma vertente obscura e misteriosa dos estudos ocultistas, baseado em espiritualidade predatória. Os conceitos de vampirismo sob esta análise distinguem-se do vampirismo observado na ficção bem como os conceitos espalhados pela sua mitologia. É uma antiga tradição de mistérios, em que os seus defensores referem que data desde os tempos do Antigo Egipto. Os conhecimentos e práticas relativos a esta tradição, denominada por Asetianismo, são mantidos pela antiga ordem de mistérios Aset Ka.

“ The vampires of the House of Aset, the Order of Aset Ka, are not vampires from fiction or myth, nor are they new-age psychic vampires alike. They belong to a very specific metaphysical breed, or otherkin bloodline, born thousands of years ago. Long dead and reborn, in an ever-changing world, their souls linger forever and, in silence, they walk among us. ”
—Asetian Bible. (Public Version, Aset Ka, 2007)


O livro central relativo à tradição vampírica é a Asetian Bible, a Bíblia Asetiana, cuja versão de acesso público foi publicada em 2007 pela Aset Ka e escrita por Luis Marques, um autor de origem Portuguesa reconhecido internacionalmente como especialista em simbologia antiga, mitologia e religião. O texto explora toda a componente filosófica e espiritual da tradição Asetiana, bem como as suas práticas metafísicas e rituais religiosos de origem Egípcia, com grande influência do simbolismo milenar do Médio Oriente. Toda a cultura vampírica é assim analisada ao pormenor, bem como a evolução do arquétipo vampírico desde os tempos antigos até aos modernos e onde a influência do simbolismo vampírico é explorado na forma como influênciou a sociedade ao longo dos tempos.

Asetianismo, a religião dos Vampiros



O Templo de Philae, um dos antigos palácios Asetianos.A tradição Asetiana, com origem no Antigo Egipto, é habitualmente vista como a religião dos vampiros. Uma tradição milenar, centrada em espiritualidade predatória, que tem uma forte componente esotérica, como os conceitos de dualidade universal, bem como a importância da Vontade e do Eu Superior relativamente à evolução pessoal e prática espiritual. Conceitos esses que estão também presentes em diversas tradições de Mão Esquerda, como o caso da Thelema, criada e desenvolvida pelo mago Aleister Crowley, dando assim origem a muitas associações entre o Asetianismo e a magia negra com os lados mais temidos do vampirismo enquanto prática real na sociedade moderna.

“ Asetianism promotes understanding on a raw level. In every incarnation, the Asetian fights to achieve self-realization. This is a slow and constant process of discovery, growth and adaptation. The constant seek and conquering of his goals, in the life of an Asetian, promotes a dynamic expansion of his consciousness, in a permanent cycle of rebirth. The profound self-realization that the Asetian seeks empowers him with joy and happiness. These feelings of happiness and profound inner peace are not only promoted through the evolution of the Self and in the realization found from it, but also is a deep feeling that awaits behind the void to those that, like the Children of Aset, have felt the sacredness of the divine spark. Asetians have tasted the nectar of immortality. They are beings of energy, empowered with the essence of the Violet Flame. They celebrate life, and live it deeply. Asetianism is about loving Aset, unconditionally embracing life and honoring the divine within. ”
—Asetian Bible. (Public Version, Aset Ka, 2007)


Asetianos, os primeiros Vampiros



Múmia Egípcia.Os Asetianos são definidos como os vampiros primordiais, os primeiros seres vampíricos. Segundo a mitologia, eles são os descendentes de Aset, uma divindade Egípcia cuja história e arquétipo remontam ao Pré-Dinástico, e cuja desenvolvimento e evolução teológicos aconteceram ao longo das diversas Dinastias até às eras mais tardias. Aset é o nome em Egípcio para Isis, designação Grega para esta divindade antiga.

“ Asetians are not passive beings in a changing world. They impose themselves above that world and their forces, conquering it with their own divine spark. Asetianism is about finding the divine but also how to fully comprehend the sacredness of the divinity within. ”
—Aset Ka Official Website


Dark Mark, a Marca Negra

Cerimónia iniciática gravada nas paredes de um templo.A Marca Negra dos vampiros, em Inglês Dark Mark, refere-se a uma tatuagem gravada no pulso esquerdo do vampiro Asetiano. Este símbolo trata-se de um sigilo mágico de origem muito antiga, e cujos verdadeiros poderes são até hoje desconhecidos.

“ To their secret and silent group Aset called Aset Ka, as a direct symbol of their true origins – the Essence of Isis, the Ka of Aset. And so She said and marked in blood, that those loyal to Her, would be forever loyal to them, because they were one. In Her Dark Kiss She engraved Her holy sigil deep in their very souls, that would forever be their Asetian Mark, and they would do the same to their followers. ”
—Asetian Bible. (Public Version, Aset Ka, 2007)


Segundo teorias expostas por Diana Morais e Liliana Zyn, da Ordem Peninsular Europeia, relativamente a sociedades oculistas e a sua influência nos tempos modernos, a Marca Negra usada pelos vampiros Asetianos inspirou a autora JK Rowling na escrita da sua série de ficção Harry Potter. Durante esse período, Rowling vivia e leccionava na cidade do Porto, cidade onde se encontra localizada uma das sedes principais da Aset Ka. Sendo então possível que tenha retirado desta comunidade ocultista muitos dos conhecimentos e ideias que viria a utilizar nos seus livros sobre feitiçaria, nomeadamente no conceito da Marca Negra que atribuiu aos feiticeiros negros, seguidores de Lord Voldemort, igualmente no pulso esquerdo, numa directa ligação ao conceito utilizado pelos vampiros Asetianos.

As três Linhagens

As pirâmides de Gizé reflectem a natureza tripla das linhagens Asetianas.A estrutura hierárquica da Ordem de Aset Ka não é totalmente conhecida de fora do seu sistema iniciático, sabendo-se apenas que é baseada num rígido sistema tendo como valores centrais a lealdade, dedicação, honra e conhecimento. Contudo, os Asetianos dividem-se em três linhagens distintas, sendo elas:

Serpente, A Linhagem dos Viperines
Escorpião, A Linhagem dos Guardians
Escaravelho, A Linhagem dos Concubines
Estas três linhagens representam os três tipos de vampiros Asetianos que se pensam existir e, segundo os seus textos, reflectem muito mais do que apenas um arquétipo espiritual ou emocional, mas uma profunda condição da alma inerente ao ser vampírico.

“ These demigods were not human, but were not so different from them either, and unlike their mother, they would not leave the physical realm at the end of the Sep Tepy. And so they would remain here, as their own mother’s representatives, always evolving, forever changing and adapting to the new realities, as societies change and shift. They soon gathered followers and allies, to which they passed knowledge and transformed their Ba, like the sacred kiss that Aset once gave to them, long time before, and in this way giving birth to a whole new spiritual race in the shadows of this world. They would be known as the Asetians. ”
—Asetian Bible. (Public Version, Aset Ka, 2007).

Bem, em resumo é isto. Aqui minha sincera devoção ao respeito a crenças tão banalizadas pela modernidade.
Aos fortes e aos Infames Bons.
A'anlitha Arierom.


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